O Brasil tem um rígido sistema de normas que regula embalagens de alimentos. Nesse sentido, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável pelas principais regras. Conheça um pouco mais sobre elas neste texto.
Antes de mais nada, a agência define embalagens como um instrumento de proteção e manuseio.
Dessa forma, elas devem conservar, informar e servir. Saiba mais sobre cada função.
Proteção
Todo produto alimentício é, em algum momento, transportado e distribuído.
Nesse processo, ele é manuseado e passa por choques, vibrações e movimentações. São fatores que podem afetar sua estrutura.
Como resultado, a embalagem precisa evitar tudo isso.
Conservação
Como mencionamos em nosso primeiro parágrafo, cuidado sanitário é essencial.
Nesse sentido, fatores externos podem comprometer a qualidade dos alimentos. E, por consequência, a saúde dos consumidores.
Microrganismos presentes no ar e nas superfícies, oxigênio, luz e temperatura são alguns exemplos.
Segundo as normas da Anvisa, conservar os produtos é outra função da embalagem.
Nos alimentos industrializados, a tecnologia é aliada no cumprimento dessa função. O processamento térmico e acondicionamento asséptico exemplificam esses avanços.
No acondicionamento asséptico, elas passam por esterilização antes da entrada do alimento.
Além disso, o produto a ser embalado recebe tratamento térmico para garantir vida útil. Ou, como o conhecemos, prazo de validade.
Conforme os processos, o material para embalar deve ser resistente. Do mesmo modo, precisa permitir a introdução do rótulo e o fecho em condições herméticas e assépticas.
Esses procedimentos estabilizam a cor, sabor e teor nutritivo de um produto.
Outra tecnologia em uso é o de atmosfera modificada.
Em síntese, ele consiste em acondicionar o produto em uma composição gasosa. Nesse sentido, o gás inerte de nitrogênio é um exemplo.
Embalagens de alimentos: informação
A Anvisa também possui uma série de regras para informação nas embalagens de alimentos.
Com elas, o consumidor deve saber o que leva para casa.
Dessa forma, o rótulo deve conter a lista de ingredientes, peso (bruto e líquido) e origem. O modo de preparo e prazo de validade também são obrigatórios.
Para os distribuidores, elas devem conter dados para a gestão de estoque.
Além disso, instruções de armazenamento e de manuseio são fundamentais. Elas permitem a identificação e rastreabilidade do produto.
Conveniência
Até aqui falamos muito sobre as funções básicas das embalagens de alimentos.
Elas, contudo, sempre tiveram as chamadas funções de conveniência.
Conforme o produto, elas podem facilitar a preparação ou consumo, refechamento e dosagem.
Para o consumidor, essas características representam facilidade de identificação e uso personalizado.
Por não interferir na qualidade, a Anvisa entende que, nesta função, a preocupação pode ser menos técnica e mais de marketing.
Em síntese, os fabricantes podem desenvolver modelos que chamem a atenção.
Envase
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